sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

SEMIOLOGIA DA CRISE (III):

No número anterior, ocupei-me da polícia  que prometia ser  o último refugium de segurança na situação actual.  Esta semana tivemos isto.  Uma crise dentro da crise, ou, dando  a palavra  a Carlos  de  Oliveira,  de modo que uma solução  assim mitigada deixa o problema quase  na mesma.
O nome do homem mencionado na notícia é bom: Quedansau. Talvez que dançou, talvez corruptela sincronizada do  francês: que  dans au  ( moins). O apelido é Correia, pelo que teremos  que (pelo menos)  num Correia.
Sim, bastou um Correia para acabar com a sensação de refugium.

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