domingo, 4 de dezembro de 2011

SEMIOLOGIA DA CRISE (IV):

O homem do sindicato dos guardas prisionais, no outro dia, à TSF : as prisões continuam em défice. Esta expressão, incidental na boca do sindicalista, assume uma forma inculpe na orelha do ouvinte. Percebe-se que há poucos guardas , mas uma prisão em défice não seria uma prisão com falta de presos?
Toda  a ordem nova é considerada uma desordem, escreveu Fillon,  no Potlach ( Fevereiro de 1955). Se  a crise chegar às prisões, a comutação de penas cumprirá a premissa do Letrista.



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