Brejnev e uma bailarina do Bolshoi jantam na suite presidencial de um hotel de Moscovo. O velho líder está enfeitiçado pela beleza da moça e, arrebatado, atira-lhe:
- Pede qualquer coisa. O que quiseres.
- Quero que abras as fronteiras - diz a bailarina.
Brejnev recosta-se, puxa uma baforada no charuto e murmura com olhar malandro:
- Compreendo. Queres que fiquemos absolutamente sós.
Esta anedota da celebrada Rádio Mulherzinha ocorreu-me ao ler esta extasiada definição dos bons.
1 comentário:
Parecia que estava a ler o "Corporações"... (embora, honra seja feita, ao menos este vai assinado)
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