quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ABSOLUTAMENTE  SÓS:

Brejnev e uma bailarina do Bolshoi jantam na suite presidencial de  um hotel de Moscovo. O velho líder está enfeitiçado pela beleza da moça e, arrebatado, atira-lhe:
- Pede qualquer coisa. O que quiseres.
- Quero que abras as fronteiras - diz a bailarina.
Brejnev recosta-se, puxa uma baforada no charuto e  murmura com olhar malandro:
- Compreendo. Queres que fiquemos  absolutamente  sós.

Esta anedota da celebrada Rádio Mulherzinha ocorreu-me ao ler esta extasiada   definição dos  bons.

1 comentário:

Gustavo disse...

Parecia que estava a ler o "Corporações"... (embora, honra seja feita, ao menos este vai assinado)