quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SÍNTESES (III):

Se és fiel  a um ideal ou a um amigo, és uma pessoa  decente. Se és fiel no casamento   ou à Pátria,  és um reaccionário moralista.

5 comentários:

henedina disse...

Se és fiel no casamento és um homem decente.

FNV disse...

Não é bem essa a ideia. Um tipo desses pode ser um violador de menores.
A ideia é comparar o valor que atribuímos aos diversos tipos de fidelidade.

dromofilo disse...

Aos amigos devemos ser ilimitadamente fiéis, porque suportam de nós aquilo que a pátria e a família nunca suportariam. Para além do mais, "o amor cobre uma multidão de pecados", o adultério e o internacionalismo, por exemplo.

henedina disse...

"um violador de menores", engana a mulher.
A fidelidade é complicada, acho que me arrisco a viver menos com medo de uma caracteristica que abomino nos homens a traição.
Porque não se portam todos como adultos, se deixam de gostar de porque enganam? Digam. Eu nunca fui traída mas julgo que nunca fui por falta de comparencia.
Qto aos amigos, espero fidelidade dos amigos e fico magoada se a não tenho. Qdo ao clube, não espero ver o Filipe infiel ao Benfica. Ser português é bom, temos um país lindo mas nunca como nos últimos 2 anos tinha pensado em emigrar.
Ser de um partido, iac. Não tenho essa fidelidade.
Ser fiel a principios, sim esta para mim é a fidelidade máxima. Não há amor, amizade, lucro que faça fazer o que acho mal mas sou permeavel a mudar devido a gostar ou não do argumentador. Por isso nem nos principios a fidelidade é absoluta. Absoluta, absoluta seria a fidelidade a um companheiro nunca enganaria um homem, tenho a certeza. podia-o deixar mas não o poderia enganar.

henedina disse...

Pensando bem isto é ser fiel não ao homem mas ao principio, não trair.