Heitor defende-se: prefere morrer a viver para ver Andrómaca tecer para outra, levar água a outro e, podemos imaginar, fazer outras coisas com outros indeterminados. Parece simples posse, como a das tristes histórias portuguesas do Correio da Manhã, e é, mas de outra liga: a da pertença a uma cidade, a um rei, a uma raça.
A morte de Inês: por amor ao reino. E ao poder e à influência? Claro. Como em Tróia.
A morte de Inês: por amor ao reino. E ao poder e à influência? Claro. Como em Tróia.
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