A crise e a troika não são responsáveis pelo discurso político. Ouçam aqui, numa cerimónia oficial do PSD : Passos não vive agarrado ao passado, porque não tem pedra no sapato. O que tem uma coisa a ver com a outra será da ordem da incapacidade de articular um raciocínio, da facilidade em despejar frases feitas, desconexas e inermes.
Já Fernando Ruas elogia o líder e fala de obsessões boas e obsessões más, da seriedade oposta ao regabofe. Qualquer presidente de junta faria melhor, não é?
Fiquemos com Cardoso Pires , no seu Hóspede de Job, e no "camponês derrotado que há em cada um".
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