Citam-se, conhecem-se, multiplicam-se.
A "Telhados de Vidro", duas ou três editoras, dois ou três críticos, dois ou três bloggers/Profs, : edita-me, elogio-te, edito-te, elogia-me. É neste charqueiral que medra a poesia preguiçosa e medíocre das aves, dos sussurros, das árvores dos pássaros, dos rios.
Como confundem poesia com borbulhas, e se citam e se editam e se elogiam uns aos outros, grande parte da nova poesia portuguesa não vale um broche de pino do Luis Pacheco.
Como confundem poesia com borbulhas, e se citam e se editam e se elogiam uns aos outros, grande parte da nova poesia portuguesa não vale um broche de pino do Luis Pacheco.
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