quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CONTINUANDO A PREPARAR UMA RECEPÇÃO APOTEÓTICA À MINHA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO DE POESIA:

Citam-se, conhecem-se, multiplicam-se.
A "Telhados de  Vidro", duas ou três editoras, dois ou três críticos, dois ou três bloggers/Profs, : edita-me, elogio-te,  edito-te, elogia-me.  É neste  charqueiral que medra a poesia preguiçosa e medíocre  das aves, dos sussurros, das árvores  dos pássaros, dos rios.
Como confundem poesia com borbulhas, e se citam e se editam e se elogiam  uns aos outros, grande  parte da  nova poesia portuguesa não vale um broche de pino do Luis Pacheco.

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