terça-feira, 16 de agosto de 2011

PROLES SINE MATRE CREATA (IV):

Muito bom ponto de partida. Já o escrevi ( sem  a  clareza de Hugo Mendes), até porque é um dos espigões que a escola  sociológica da direita tradicional tem sempre  a descoberto:  quer o presunto sem criar o porco. Na minha triste vida profissional encontro estas mães demasiadas vezes.
Acontece que não é apenas isso. A materialização férrea da felicidade faz com que , mesmo tendo  os compromissos financeiros garantidos, nos desliguemos com felina facilidade de outros compromissos.  E aí entra  a cantilena do direito à felicidade, a alcunha actual do egoísmo infantilizado

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