Muito bom ponto de partida. Já o escrevi ( sem a clareza de Hugo Mendes), até porque é um dos espigões que a escola sociológica da direita tradicional tem sempre a descoberto: quer o presunto sem criar o porco. Na minha triste vida profissional encontro estas mães demasiadas vezes.
Acontece que não é apenas isso. A materialização férrea da felicidade faz com que , mesmo tendo os compromissos financeiros garantidos, nos desliguemos com felina facilidade de outros compromissos. E aí entra a cantilena do direito à felicidade, a alcunha actual do egoísmo infantilizado
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