PESTENENÇAS:
António Guerreiro, o patrão literário do Actual ( do Expresso), elogia uma edição de poesia de Inês Dias. E escolhe um poema que eu teria vergonha de apresentar nos jogos florais do liceu.
Lá estão os sempiternos "pássaros", " chuva" e "mãos", lá está a mais debochada banalidade.
Ide ler.
2 comentários:
é a herança de eugénio de andrade, um poeta que provavelmente não lhe apraz, certo?
Que confusão.
ID não é EA e este não tem culpa das dezenas de preguiçosos sem imaginação que se penduram nas aves, pássaros, luz, chuva, etc .
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