sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

PESTENENÇAS:

António Guerreiro, o patrão literário do Actual ( do Expresso),  elogia uma edição de poesia de Inês Dias. E escolhe  um poema que eu teria vergonha de apresentar nos jogos florais do liceu.
Lá estão os sempiternos "pássaros", " chuva"  e  "mãos", lá está a mais debochada banalidade.
Ide ler.

2 comentários:

Anónimo disse...

é a herança de eugénio de andrade, um poeta que provavelmente não lhe apraz, certo?

FNV disse...

Que confusão.
ID não é EA e este não tem culpa das dezenas de preguiçosos sem imaginação que se penduram nas aves, pássaros, luz, chuva, etc .