quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CARNES VERDES& MODERNAS:

O  tratado  com a minha talhante: 
peço-lhe jarrete
ela sugere agulha,
opto pela rabadilha,
ela dá-me pojadouro.
Na gordura estamos  de acordo,
não há febra que não a  peça.
Confesso,
ainda não me consegui
habituar ao cutelo fulheiro
e drogado  pelo sorriso da talhante.
Olha-me  sem lustre 
e provoca a  dona:
-Quere-lo para guisar ou vai assim?




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