CARNES VERDES& MODERNAS:
O tratado com a minha talhante:
peço-lhe jarrete
ela sugere agulha,
opto pela rabadilha,
ela dá-me pojadouro.
Na gordura estamos de acordo,
não há febra que não a peça.
Confesso,
ainda não me consegui
habituar ao cutelo fulheiro
e drogado pelo sorriso da talhante.
Olha-me sem lustre
e provoca a dona:
-Quere-lo para guisar ou vai assim?
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