No número anterior, ocupei-me da polícia que prometia ser o último refugium de segurança na situação actual. Esta semana tivemos isto. Uma crise dentro da crise, ou, dando a palavra a Carlos de Oliveira, de modo que uma solução assim mitigada deixa o problema quase na mesma.
O nome do homem mencionado na notícia é bom: Quedansau. Talvez que dançou, talvez corruptela sincronizada do francês: que dans au ( moins). O apelido é Correia, pelo que teremos que (pelo menos) num Correia.
Sim, bastou um Correia para acabar com a sensação de refugium.
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