São agentes secretos. São toupeiras que infiltram as boas imagens. São contínuos agarrados a uma secretária gordurosa a ver passar as crianças e a imaginá-las sem roupa. Agarram-se aos pássaros, aos navios e aos dedos, agarram tudo o que se cole ao bigode miudinho e depois escrevem poema no cimo da página.
Os maus poetas são filhos para salvar casamentos. E prematuros.
3 comentários:
Os maus poetas são instrumentos pesados com pretensões a microcirurgia.
Por aí.
Pós de termo.
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