Difícil de encontrar( julgo não haver edições ou reedições recentes), Luiz Moita fez parte do núcleo que fundou, em conjunto com, por exemplo, António Ramos Rosa, a Árvore ( quatro números, entre 1951 e 1953). Este Moita fazia parte do círculo dos Bugalho ( do pai e do filho, o Cristovão Pavia de assinatura) , mas isto vem a propósito de outro Luiz Moita, que publicou na Contemporanea ( era grafada assim), no número 8, de 1923 ( o único em papel que possuo) , esta pequena verdade:
A maior posse não existe. Pois
Não há desejo que não quebre em dois
Nem sonho que não morra insatisfeito.
1 comentário:
Posse só a palavra já arrepia.
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