Nunca engoliram a primeira vitória de Cavaco e, como não emigraram, apesar das promessas, também não conseguiram engolir a segunda. Não lhe perdoam o veto ao casamento homossexual nem o ar boliqueimiano com que avisou sobre a situação insutentável. Poupem-me à causa da Coelha os que desprezam a denúncia de outros enriquecimentos súbitos e inexplicáveis.
Vai daí, os novos divodignos, querem atirar-lhe moedas*, demiti-lo, degolá-lo, enfim, tudo porque estão indignados com uma declaração. Já não é a primeira vez nem o primeiro pretexto.
Repitam comigo: as eleições ( e os referendos...) só valem quando os nossos ganham. Quando não é assim , ou foram "golpadas" ou temos destituições.
Nunca participei nos blogues de apoio a Cavaco porque sempre votei nele por exclusão de partes. Registo, no entanto, que há agora por aí muito ex-excitado acometido de paralisia nos dedos e nas cordas vocais. Somos terra de muito vento.
* Reparem: "uma enorme fúria popular". Ui.
* Reparem: "uma enorme fúria popular". Ui.
1 comentário:
Caríssimo (conterrâneo) Filipe!
Tomei a liberdade de ligar um texto seu no meu blogue!
http://calhau-com-olhos.blogspot.com/2012/01/impressao.html
Parabéns pelo Lathe! É sempre um prazer lê-lo, todos os dias!
Abraço.
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