Aqui, pela Maria do Rosário Pedreira. É curioso. A Educação para a Morte, recebeu 7/10 do Expresso ( José Mário Silva) e não vendeu nada - a revista Ler nem o incluiu num artigo sobre livros acerca da morte editados em Portugal ( e foram muito poucos). É o meu melhor ensaio.
O meu primeiro de ficção ( Mau-Mau) recebeu 3 estrelinhas do Ypsilon, mas também não vai vender nada. E é a primeira vez que publicito estas avaliações.
Sei bem que sou da província e anti-social. Tendência reforçadíssima depois de ler os 90 comentários ao post de MRP.
7 comentários:
"Depois de ler os 90 comentários..." ? O quê? E consegue?
Joana
Maneira de falar, claro. Li os suficientes.
Boa noite Filipe,
(antes que se arrependa e feche a caixa de comentários )
As estrelas valem o que valem.
Já tem números de vendas ? É que se o livro não está nas bancas e bem colocado...não vende.
Quanto ao resto...eu gostei :)) Vale o que vale.
Um abraço
A caixa só fecha se vierem psicopatas ou pessoas a precisar de ajuda.
abraço
Estranhos critérios os propostos no texto aqui ligado - os mais velhos criticam os mais novos, e destes nao são concorrentes. Um dos primeiros comentadores propõe que não se leiam críticas nem blogs mas sim livros - com propostas daquelas (defendendo o primado dos mestres-escolas) não deixo de lhe dar razão.
Educação para a Morte bem que queria ler mas nunca o vi numa livraria por aí. Certo que se pode encomendar ... O mau-mau também não vi, mas tinha acabado de sair quando por aí passei. Mas apesar disso parece-me que esse seu lamento provinciano contra os tipos de Lisboa é um bocadinho assim para o ... conheço uns lisboetas que não chegam aos escaparates.
Vc não muda. Não escrevi nenhum "lamento", mas não vale a pena argumentar.
JPT, comprei o meu exemplar de "Educação para a Morte" numa Bertrand -- há algum tempo, é certo. O outro, de ficção, está disponível em qualquer Fnac.
(O texto de MRP, normalmente uma pessoa sensata com opiniões razoáveis, é muito infeliz.)
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