sábado, 14 de abril de 2012

NEM MAIS:

Faz-me lembrar os franceses. Quando lá vivi, divertia-me o orgulho exacerbado que tinham  na língua ; à mistura com o parking,  pressing,  steak au frites etc.

4 comentários:

Anónimo disse...

Desconhecia que aceitar dois males criava um bem.

Mas, mesmo que assim fosse, os "ings" da gestão são criticados e gozados há anos. Simplesmente - e isto é preciso dizer(?) - não têm o impacto de um Acordo Ortográfico.

Deve ser difícil para Esquerda ver-se de repente numa posição algo contra a comunidade artística. Ficam com o argumento do Velho do Restelo que, tal como os "ings", esgotou-se na sua parolice.

FNV disse...

Bem, o meu ponto não é o AO. Nunca escrevi uma linha sobre o assunto.
Limitei-me a concordar com a discordância ( dissonância) cognitivo-cultural.

Anónimo disse...

Eu sei, Filipe, não me referia à sua posição sobre o AO. Também não me recordava de um escrito seu que lhe fosse dedicado, por isso procurei não assumir(peço desculpa se assim pareceu, o AO ferve-me um bocado o plasma).

O que digo é que a dissonância - existindo - não é um argumento válido, uma vez que ela faz sentido perante as diferenças de dimensão das questões que Joana Amaral Dias confronta.

FNV disse...

Sim, o post era ambíguo,mas agora expliquei melhor.