Os ideólogos LGBT sustentam que a parentalidade gay sempre é melhor do que a institucionalização de crianças. Ontem, em Coimbra, falou-se de números: das mais de 11.000 crianças nessas condições, podem ser adoptadas 567. Registaram-se 2.316 candidatos à adopção.
O problema, do meu ponto de vista, nem é a adopção. Em certos casos pode perfeitamente ser uma alternativa. Como sempre, nesta táctica leninista do salame, o problema é o que vem a seguir: por exemplo, um casal de gays de 60 anos manda fazer uma criança ao lado ( aluga uma barriga) como quem escolhe num canil com afixo.
Resta dizer que uma família composta por um casal homossexual com duas criancinhas adoptadas é, afinal, muito parecida com a tenebrosa e neurasténica família tradicional. Ou esta passa a ser uma maravilha apenas por que os pais são do mesmo sexo e em vez de haver um pai a bater numa mãe há um pai a bater num pai? Parece que sim, deve ser uma questão religiosa.
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