Ribeiro e Castro queria manter o simbolismo do 1 de Dezembro. O ministro das chancelarias, e presidente do CDS-PP, Paulo Portas, já veio explicar que não: o PR que celebre, os deputados que celebrem, os portugueses que trabalhem para manter a independência, que também é celebrar.
E assim, a direita conservadora, patriótica, simbólica, carlyleana, desaparece a mando de um banco estrangeiro.
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